ia - ia

A velocidade da água quente, caía de seus olhos, dando chutes no peito, quando lembrava de sua mãe. Que egoísmo era o seu, de queimar o que ela mal tinha, com a desculpa de que nem saberia sobre a vida de amanhã. Que banal.
                       Eram doze horas no latifúndio da sua, que fazia para gozar um quarto do que engolia.       Sentindo-se maior com toda a humildade do mundo. Legal que era, mas quem não é.
              Esperto no refúgio, na impressão desmerecida, nas vozes, que descaso sobre sua sensibilidade, dizia. Fechando punhos, fazendo festa, dando letras, mais real do que até. E depois, antagonia em toque de corpo, debaixo da coberta. Na garantia de asa, para a mesma sexta-feira pobre sobre a outra face luminosa, brindaria.
              Será. Deselegância desenfreada, criando direitos de coragem ia e só ia. Sabia do troféu, que insistia em não pensar em motivo existente que saltava risos decentes de coisa enquanto dormia.
Um saco cheio de mais, um saco vazio que ganharia se menos, com toda esta ordem a ler o mínimo fundo, para se inspirar a começar a ser que, de fato achava que era. J.D.

Comentários

  1. Estava passando no seu blog e gostei muito do que vi. Um tipo de texto bem descrito, com bom encadeamento... Gosto disso, dessa fluência que influência no entendimento.
    Parabéns

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