Fazer com a mão

Amanhã talvez falhar, dormindo fingir um convite, escuro no quarto.
Quero quebra na areia atrás do pescoço, pra sair sereia de um mar de nome mais bonito
que não ama.
Você está me convidando menina, soando em mim, sou assim, você não.
Trégua de lugar quando tudo de fio que está. Desistir do amor com muito distrair lá no fundo de espuma. Volta ao sol do dia de cabelo molhado quando muito ouviu de mim. Me caso com você sabendo que é colar. Não respiro em maresia, mar suave é bonito, sou o que não quero ser, ferro de reflexão em metalíngua.
Moderna música mordendo não fere nem acalma, pode ser assim, de anjo sem asas apontando onde ir, porque é da natureza assim que seja pra perder vítima plugada. Não sou muleque, mulher, mola encolhida que dispara nós que vamos fazer. A dois passos de onde ficaremos por lá.

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